É provável que o principal pilar do cânone da literatura ocidental seja a obra de William Shakespeare, poeta e dramaturgo inglês nascido em 1564, em Stratford-upon-Avon, cidade onde terá morrido em 1616. Além da sua obra dramática e de alguns poemas dispersos, os seus Sonetos constituem um monumento de composição e beleza, um atlas sobre a representação do amor, da passagem do tempo e da sua finitude, da paixão erótica, do desejo ou da solidão.
A meticulosa tradução de Vasco Graça Moura transporta para a nossa língua todo o génio do poeta inglês; é Shakesperare que escreve e ecoa na nossa língua, ora com exuberância e ironia, ora com melancolia, ora com a notável visão de um génio que sobrevive ao tempo e à morte. Só um tão notável poeta poderia traduzir Shakespeare desta forma.
Os Sonetos de Shakespeare
William Shakespeare
trad. Vasco Graça Moura
Lisboa
Bertrand
2002
trad. Vasco Graça Moura
Lisboa
Bertrand
2002
Edições
William Shakespeare – Os Sonetos de Shakespeare; trad. Vasco Graça Moura. Lisboa: Bertrand, 2002. ISBN 972251251X
William Shakespeare – Os Sonetos de Shakespeare; colab. Jorge Martins. trad. Vasco Graça Moura. Lisboa: Bertrand, 2007. ISBN 9789722516617
William Shakespeare – Os Sonetos de Shakespeare; trad. Vasco Graça Moura. Lisboa: Quetzal Editores, 2016. ISBN 9789897223204